Feiras
- ArtRio 2024
- SP-Arte 2024
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Para essa edição da SP Arte, a Luciana Brito Galeria apresenta um conjunto de obras com os principais destaques de sua programação. A artista Gabriela Machado (1960, Joinville) abre a agenda de exposições de 2024 com a maior mostra de sua carreira, com curadoria de Oswaldo Corrêa da Costa, reunindo pinturas e esculturas em porcelana que trazem as narrativas de seu caminhar. Outro destaque fica para o artista mexicano Bosco Sodi (1970, México), que apresenta algumas das icônicas pinturas texturizadas, realizadas durante o “Luciana Brito Galeria LAB”, projeto inédito de ateliê aberto, onde ele produziu obras para sua primeira mostra institucional no Brasil, que acontece na Casa das Rosas, em São Paulo, com curadoria de Marcello Dantas.
Além disso, a galeria apresenta uma pintura inédita de grande dimensão de Rafael Carneiro (1985, São Paulo) e obras de Jorge Pardo (1963, Cuba) que fizeram parte de sua mostra na Pinacoteca do Estado de São Paulo, em 2019. Os artistas Delson Uchôa (1956, Maceió) e Afonso Tostes (1965, Belo Horizonte) apresentam, ainda, pinturas provenientes das suas pesquisas mais recentes, enquanto Caio Reisewitz (1967, São Paulo), Iván Navarro (1972, Chile) e Héctor Zamora (1974, México) também marcam presença com trabalhos representativos de suas produções.
- Art Basel Miami Beach 2023
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Essa curadoria foi pensada especialmente para apresentar uma síntese do ano de 2023 da Luciana Brito Galeria, reafirmando a trajetória de seus artistas representados. Além de projetos institucionais relevantes, a galeria destaca também sua própria programação, que contou com nove projetos expositivos, encerrando o ano com a mostra coletiva "Primavera Silenciosa". Somando-se aos brasileiros Afonso Tostes, Caio Reisewitz, Fernando e Humberto Campana, Delson Uchôa, Gabriela Machado, Regina Silveira e Waldemar Cordeiro, a galeria apresenta também obras dos artistas Marina Abramovic, Bosco Sodi, Iván Navarro, Jorge Pardo, Antonio Pichillá e Manuel Chavajay.
Com curadoria da chilena Alexia Tala, a exposição "Primavera Silenciosa" é um projeto audacioso que reúne artistas latino-americanos para mostrar ao público a importância da cosmovisão indígena na relação com o meio ambiente. Nesse contexto, artistas como Antonio Pichillá e Manuel Chavajay apresentam trabalhos que agregam elementos da contemporaneidade, ao passo que resgatam suas ancestralidades de origem indígena Maia Tz’utujil. Ainda revisitando sua programação de 2023, a galeria apresenta trabalhos de Afonso Tostes que fizeram parte da mostra "Ajuntamentos", projeto que mais tarde teve continuidade na Fundação Iberê Camargo, em Porto Alegre. Aqui, o que seria descartado foi reaproveitado pelo artista, que criou pinturas a partir das sobras de seu processo de produção em estúdio. Já a obra de Bosco Sodi, reaproveita sacas velhas de grãos de café para realizar o registro solar em uma pintura monumental.
Em 2023 a galeria também realizou a mostra que marcou a volta de Delson Uchôa ao time de artistas da galeria depois de mais de dez anos. As obras resumem o resultado de uma pesquisa inédita, do qual ele combina a geometria popular nordestina com a planimetria construtivista de Bauhaus, utilizando fibras vegetais para a composição dos trabalhos. Paralelamente, rememorando um dos expoentes da arte brasileira, a galeria apresenta um conjunto de obras da série "Geometria Intuitiva", de Waldemar Cordeiro. Trata-se de uma fase de suma importância na produção do artista, que mesmo defendendo o apelo estético Construtivista, deixou de lado a precisão da régua e do compasso para aderir ao desenho e cores mais livres. A galeria também mostra uma instalação histórica de Marina Abramovic, numa homenagem à artista sérvia, que no momento apresenta sua primeira grande exposição na Inglaterra, na Royal Academy of Arts.
Complementando a curadoria, a galeria reúne, ainda, trabalhos de Caio Reisewitz, artista que ocupou todos os ambientes da galeria no começo do ano com a mostra "Mundo do Meio". Nesse projeto, o artista apresentou uma síntese da sua pesquisa de mais de vinte anos em torno da representatividade da arquitetura. Na ocasião da feira, o público poderá ver também trabalhos de Jorge Pardo, Iván Navarro, Regina Silveira, além de Gabriela Machado, a mais nova artista representada pela galeria.
- ArPa 2023
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A ideia de realizar um estande solo do artista Fernando Zarif surgiu não apenas para prestar uma justa homenagem a esse artista, como também proporcionar ao público conhecer mais sobre sua produção multidisciplinar, que foi tão importante para a cena artística paulistana das décadas de 1980 e 90. Com curadoria de Rafael Vogt Maia Rosa, que desde 2018 estuda o legado de Fernando Zarif, a seleção apresenta um conjunto antológico de obras inéditas, enfatizando a singularidade de sua produção pictórica no contexto da chamada “volta à pintura” na arte brasileira dos anos 1980, bem como de experimentações tridimensionais e fotográficas, especialmente por meio do auto-retratismo, que o possibilitou alcançar uma figuração condizente com seu lirismo e expressividade, teatralizadas e insubmissas. O objetivo também é mostrar a independência e o virtuosismo que permitiram ao artista atravessar as tendências dominantes da época, apoiadas em uma crítica de extração formalista e no caráter heroico do expressionismo abstrato norte-americano, cultivando um “orientalismo” filosófico e poético, cuja fonte é a tradição do automatismo surrealista e uma concepção musical da história da arte.
- SP-Arte 2023
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Para a edição 2023 da SP-Arte, a Luciana Brito Galeria apresenta um conjunto de obras que trata da importância da multidisciplinaridade nas artes visuais e a potência da diversidade de materiais nas pesquisas de seus artistas representados, bem como a pluralidade de seus discursos. Os destaques são Afonso Tostes (1965, Brasil) Bosco Sodi (1970, México), Caio Reisewitz (1967, Brasil), Delson Uchôa (1956, Brasil), Gabriela Machado (1960, Brasil), Geraldo de Barros (1923, Brasil), Héctor Zamora (1974, México), Iván Navarro (1972, Chile), Rafael Carneiro (1985, Brasil), Rochelle Costi (1961, Brasil), Waldemar Cordeiro (1925, Itália) e os irmãos Fernando e Humberto Campana, do estúdio Campana.
- Art Basel Miami Beach 2022
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Para essa edição da Art Basel Miami Beach, a Luciana Brito Galeria apresenta um conjunto de trabalhos de artistas representados que contribuíram para o debate cultural internacional nos últimos anos, como Allan McCollum (1944, EUA), Anthony McCall (1946, Inglaterra), Bosco Sodi (1970, México), Iván Navarro (1972, Chile), Leandro Erlich (1973, Argentina), Liliana Porter (1941, Argentina) e Marina Abramovic (1946, Iugoslávia), além de Caio Reisewitz (1967, Brasil) e Regina Silveira (1939, Brasil). O argentino Leandro Erlich tem sido um dos destaques de 2022, passando por diversas instituições no mundo, inclusive itinerando pelos Brasil, nos espaços do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). Atualmente, o artista prepara “Liminal”, mostra que resgata seus últimos vinte anos de produção, no PAMM (Pérez Art Museum Miami), com curadoria de Dan Cameron. O artista apresenta, ainda, performance no estande da Luciana Brito Galeria na feira e no museu, “You can’t have your cake and eat it too”, em parceria com a Kreëmart. A ação apresenta um bolo de chocolate em formato de peça de mobiliário, que ficará exposto durante todo o dia do First Choice day para ao final ser dividido pelo artista e servido aos convidados.
- ArtRio 2022
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‘Equilíbrio’ é a palavra chave para designar estabilidade, ao passo que na Física indica que forças distintas atuantes sobre determinado objeto simplesmente não alteram sua situação. Seja ele harmônico ou antagônico, o equilíbrio é algo intrínseco ao processo de criação do artista. Inspirada na série recente de Rochelle Costi, “Equilíbrio” (2021), a Luciana Brito Galeria apresenta nesta edição da ArtRio 2022 um conjunto de obras que abordam como a busca pelo equilíbrio permeia os processos criativos dos seus artistas representados: Bosco Sodi (1970, México), Caio Reisewitz (1967, Brasil), Hector Zamora (1974, México), Iván Navarro (1972, Chile), Leandro Erlich (1973, Argentina), Marina Abramovic (1946, Iugoslávia), Rafael Carneiro (1985, Brasil), Regina Silveira (1939, Brasil) e Rochelle Costi (1961, Brasil). Desta vez, pela primeira vez no Rio de Janeiro, a galeria apresenta o projeto Sala Modernista, espaço especial para mostrar os trabalhos históricos de Waldemar Cordeiro (1925, Itália – 1973, Brasil), Geraldo de Barros (1923-1998, Brasil) e Thomaz Farkas (1924, Hungria – 2011, Brasil). Outra novidade fica por conta das obras do artista mineiro Afonso Tostes (1965, Brasil), recém ingresso no time de artistas da galeria.
- SP-Arte 2022
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Para a edição da SP-Arte 2022, a Luciana Brito Galeria apresenta um conjunto de obras que reflete a potência das pesquisas de seus artistas representados, com destaque para instalações do argentino Leandro Erlich (1973, Argentina) e de Regina Silveira (1939, Brasil). Ambas ocupam o espaço central do estande da galeria, em diálogo com obras de Afonso Tostes (1965, Brasil), Augusto de Campos (1931, Brasil), Bosco Sodi (1970, México), Caio Reisewitz (1967, Brasil), Fernando Zarif (1960, Brasil), Geraldo de Barros (1932, Brasil), Héctor Zamora (1974, México), Iván Navarro (1972, Chile), Liliana Porter (1941, Argentina), Pablo Lobato (1976, Brasil), Rafael Carneiro (1985, Brasil), Rochelle Costi (1961, Brasil) e Tiago Tebet (1986, Brasil).A obra “Cloud – America del Sur” (2018) é uma das produções mais enigmáticas de Leandro Erlich, onde uma nuvem é representada através da ilusão provocada pela interposição de doze painéis de vidro ultra transparente impressos com tinta cerâmica. O universo lúdico e intangível geralmente associado às nuvens é reproduzido pelo artista, que a entende como uma beleza delicada da natureza, símbolo de resistência contra os impactos sofridos pelo meio-ambiente. Outro destaque é a instalação “Touch” (2021), de Regina Silveira, com mãos agigantadas na parede principal do estande, acompanhada de uma série de pratos em porcelanas que trazem as mãos em tamanho real. A obra chama a atenção para o que está fora de escala e instiga a percepção do público. Leandro Erlich tem sido destaque no Brasil com a mostra “A Tensão”, em itinerância e atualmente no CCBB-SP, enquanto Regina Silveira segue com a primeira retrospectiva de sua carreira no MAC-USP.
- Art Basel Miami Beach 2021
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Assim como um reconhecimento da evolução da pesquisa e do fazer artístico dentro do discurso contemporâneo, para essa edição da Art Basel Miami Beach, Luciana Brito Galeria apresenta um conjunto de obras que reflete seu comprometimento com o debate artístico, numa curadoria que aborda as diferentes linguagens e abordagens, próprias da contemporaneidade. Isso se dá por meio de trabalhos de Waldemar Cordeiro (1925, Itália – 1973, Brasil), em diálogo com obras de Bosco Sodi (1970, México), Hector Zamora (1974, México), Iván Navarro (1972 Chile) e Regina Silveira (1932, Brasil). Especialmente para esta edição da feira, Luciana Brito Galeria apresenta uma parceria inédita com a Galeria Estação, reforçando a preocupação de ambas com a valorização da arte no Brasil como uma saída inclusiva e social.
- SP-Arte 2021
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O fazer artístico atravessa as etapas próprias do processo criativo do artista e, embora sejam únicos, revelam o objetivo comum a todos: comunicar. Entendendo a importância dos processos nas manifestações artísticas, a Luciana Brito Galeria apresenta um conjunto de obras que reflete a diversidade e a individualidade de cada um no exercício de experimentação, com obras de Augusto de Campos, Analivia Cordeiro, Bosco Sodi, Caio Reisewitz, Eder Santos, Fernando Zarif, Geraldo de Barros, Gertrudes Altschul, Iván Navarro, Jorge Pardo, Pablo Lobato, Rafael Carneiro, Regina Silveira e Rochelle Costi.Os “Dilatáveis”, de Regina Silveira, surgiram com sua pesquisa acadêmica nos anos de 1980, por meio da gravura e apropriação de imagens, a partir do estudo da representação de sombras projetadas de forma exagerada e distorcida.A série “Sun Paintings”, de Bosco Sodi, foi realizada durante o isolamento social na Casa Wabi, no litoral mexicano, onde ele utilizou a superfície grosseira de sacos de estopa para pintar círculos “solares” em homenagem ao por do sol local. Já as pinturas de Rafael Carneiro apresentam método orgânico e livre, partindo das imagens de sua coleção, que são descontextualizadas, articuladas e resignificadas. Fernando Zarif, nesta série de pequenos retratos, revelava sua forma frenética de produção, onde o criar estava associado a uma experiência simbiótica com os processos.Em sua última incursão artística, Geraldo de Barros criou a série “Sobras”, através de recortes, colagens e interposições, a partir de seu próprio acervo fotográfico, criando e recriando narrativas de uma vida toda. Da mesma forma, Rochelle Costi utiliza imagens e imaginários ao seu redor para delinear campos de interesse nas suas fotografias, enquanto Caio Reisewitz resignifica a imagem por meio de técnica de diluição das formas, cores e texturas.